quinta-feira, 13 de abril de 2023

AMITYVILLE - casa de horrres

         

Esta casa, em Amityville, Nova York, ficou famosa depois que George e Kathy Lutz se  mudaram para lá  e registraram suas experiências sobrenaturais.  Ela é o cenário de um macabro assassinato múltiplo em 1974, que gerou livro e filmes.

      Ronald Defeo Jr., filho mais velho de negociante de automóveis de Amityville, estado de Nova York, disse que obedecera a ordens do diabo. Em uma noite de novembro de 1974, ele matou os pais e quatro irmãos. A despeito da alegação de insanidade, ele foi julgado e condenado por seis acusações de assassinato em segundo grau.

       Com Ronald atrás das grades, a casa da família foi posta à venda,. Kathy e George Lutz, um jovem casal da vizinha cidade de Syosset, apaixonaram-se pela casa de três andares em estilo colonial holandês. Mesmo sabendo que fora cenário de um crime macabro, não desistiram da compra. No dia 18 de dezembro de 1975, os Lutz e seus três filhos mudaram-se para o número 112 da Ocean Avenue. Quase imediatamente, contaram mais tarde, começaram a sentir "forças invisíveis" na casa. Estranhos ruídos de batidas pareciam vir de lugar nenhum.  Janelas e portas trancadas abriram-se misteriosamente. Um padre que concordou em abençoar a casa foi recebido por uma voz sem corpo que gritava "cai fora!". 


        Os acontecimentos bizarros intensificaram-se. Kathy afirmou ter levitado acima da cama e ser espancada por um intruso invisível. Um horrível visgo verde escorreu de um teto. Finalmente, 28 dias após a mudança,os Lutz fugiram aterrorizados. 

        Logo depois, o casal associou-se ao escritor Jay Anson para produzir u livro sobre seu suposto pesadelo, "Horror em Amityville", um campeão de vendas. O livro foi seguido por um filme de sucesso. Embora o livro tivesse o subtítulo de "Uma História Verdadeira",  a maioria dos peritos torceu o nariz. Pesquisadores de fatos paranormais duvidaram da história, apontando incoerências e distorções.O que atrapalhou mais foi a revelação do advogado de Ronald DeFeo,  Willian Weber. Segundo contou, ele e os Lutz haviam discutido ocaso do assassinato e as supostas experiências sobrenaturais da família Lutz, com vistas a um livro que Weber iria escrever. Weber rotulou a história de horror como um embuste "criado depois de muitas garrafas de vinho".

  

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